Observações importantes ao comparecimento ao templo durante a ainda presente pandemia de COVID21:
- Ao entrar no templo higienize suas mãos com álcool 70%;
- É obrigatório o uso de máscara de proteção durante todo o culto;
- Não desloque as cadeiras dos lugares pré-estabelecidos;
- Não abrace ou cumprimente o seu irmão com contato físico;
- Não transite ou utilize os banheiros a não ser que seja realmente necessário;
- Janelas e portas deverão ser mantidas abertas durante toda a celebração;
- Não será excedido o limite máximo de ocupação de irmãos previamente estabelecido;
- Aconselhamos aos maiores de 60 anos, menores de 12 anos e portadores de doenças crônicas a permanecerem em casa e priorizar o culto online;
- Não haverá cantina;
- Não haverá boletim de papel, somente na versão digital;
- Ofertas serão entregues na saída do culto.
Alimento 1×3
Crescendo no poder da oração
(Isaías 55:1-2, NVI)*

Como o profeta aponta, nada que possamos comprar nos satisfaz da mesma forma com que Deus enche o nosso coração e nutre a nossa alma.
Este é o tipo de refeição que toca todos os nossos sentidos enquanto “nos deliciamos com a mais fina refeição”, sabendo que a bondade de Deus realmente nos satisfaz.
Como seres espirituais eternos em corpos mortais temporais, fomos feitos para adorar. Criados à imagem de Deus, desejamos estar conectados com Aquele que nos criou e que melhor nos conhece. Assim como as crianças desejam estar conectadas com seus pais, queremos pertencer e ser parte de algo significativo e importante, de uma causa que transcende nosso próprio ego, status, riqueza e fama. Queremos cumprir o propósito para o qual Deus nos criou, entregando-nos ao serviço para que outros possam experimentar Sua graça, misericórdia, paz, alegria e bênçãos abundantes.
Note bem: Assim como fomos gerados na água, e setenta por cento de nosso corpo é feito de água, e durante todo o tempo de nossa vida somos dependentes da água, precisamos ter pleno conhecimento, de que fomos gerados em Deus, por Deus e para Deus, pois Ele é a verdadeira fonte de água viva!
Sem Deus, nossa alma ficará enferma ao longo da caminhada, pois assim como o corpo humano vai definhando e morre quando fica sem água, também nosso espírito quando fica distante de Deus definha e morre. E por essa razão nossa alma se torna amaga e doente, ficando à mercê do diabo, e assim se torna infeliz, completamente incapaz de transmitir para as outras pessoas a verdadeira essência de Deus, que foi colocada em nós pelo nosso criador.
Assim, muitos perecem e morrem sem de fato conhecer a grandeza do que o Senhor gerou em nós, pois a natureza humana criada por Deus é boa e Perfeita, mas longe de Deus é impossível que ela se manifeste e se revele aos homens. Por esse motivo, o que muitos revelam e manifestam aos homens é uma natureza caída, repleta de feridas e traumas, esculpida pelo diabo. E este é o motivo de estarmos cercados de um mundo cheio de assassinos, estupradores e toda espécie de seres humanos deformados, pessoas que infelizmente foram esculpidas pelo diabo e que não desfrutaram do direito de conhecerem verdadeiramente a Deus, pois deixaram passar suas vidas sem desfrutarem da presença de alguém muito especial criado por Deus. Mas quando nos voltamos para o Senhor, Ele quebra os grilhões da natureza caída e começa a grande obra do Espírito Santo, restaurando a beleza da criação do Senhor, porque aquele que começou a obra, há de aperfeiçoá-la.
Buscar esse tipo de sustento para nossas almas não significa que nossas vidas serão fáceis, confortáveis ou sem sofrimento. Pelo contrário, quanto mais conscientes nos tornamos de nosso desejo de amar, servir e obedecer a Deus, mais frequentemente sofremos as consequências de viver em um mundo decaído e com pessoas pecadoras. Na verdade, Jesus incluiu essas pessoas em Sua lista de bênçãos, que geralmente chamamos de Bem-aventuranças, que fazem parte do Seu Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos” (Mt 5:6, ARA).
Em vez de esperar, sofrer e confiar no Senhor, muitas vezes é tentador resolver o problema com as próprias mãos quando nos sentimos vazios por dentro. Em vez de seguir a Jesus e achegar-nos a Deus para alimentar nossa alma, cedemos à tentação e buscamos a gratificação instantânea. Suspeito que muitas de nossas lutas emocionais resultam das nossas tentativas de encontrar alimento espiritual em uma dieta mundana. Perseguimos objetivos, relacionamentos, posses e realizações que acreditamos que nos farão felizes e contentes, apenas para obtê-los e descobrirmos que a dor permanece dentro de nós. O profeta Isaías expressou de forma simples e poética nosso anseio espiritual e a frustração que sentimos quando nossas próprias tentativas de nos satisfazer falham:
*Venham, todos vocês que estão com sede, venham às águas; e vocês que não possuem dinheiro algum, venham, comprem e comam! Venham, comprem vinho e leite sem dinheiro e sem custo. Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão, e o seu trabalho árduo naquilo que não satisfaz? Escutem, escutem-me e comam o que é bom, e a alma de vocês se deliciará com a mais fina refeição.
Perguntas:
1. Você sente falta de passar algum tempo na presença de Deus?
2. Você gosta de sentir a presença de Deus?
3. Você percebe o agir do Espírito Santo na sua vida?

Bíblia diária
2ª feira – Oséias 10, 11, 12
3ª feira – Oséias 13, 14
4ª feira – Joel 01, 02, 03
5ª feira – Amós 01, 02, 03
6ª feira – Amós 04, 05, 06
Sábado – Amós 07, 08, 09
Domingo – Obadias
Período atual: Trigésima oitava semana

Cristãos acusados de causar desunião são expulsos de vila no Laos
As famílias não participam das atividades religiosas budistas e nem sustentam mais os monges locais
Agora os cristãos vivem em casas improvisadas em campos de plantio e com recursos escassos
Em janeiro de 2021, quatro famílias no Sul do Laos receberam uma notificação do chefe da aldeia, assinada pelo governador do distrito para deixarem a região. De acordo com a declaração, a fé das famílias está causando desunião na comunidade. A tensão começou depois que o chefe proibiu Sompong* e outros 19 cristãos de reparar as casas depois que elas foram destruídas pelo tufão no final de 2020. O cristão disse que a maioria das famílias afetadas recebeu ajuda do governo e foram capazes de reconstruir as casas, exceto os seguidores de Jesus.
A aldeia de Sompong é budista e a família dele foi a primeira a se converter, depois que uma das filhas foi curada de uma doença no início de 2020. Outros 13 aldeões também decidirem seguir a Cristo após o milagre. No entanto, o chefe do vilarejo e outros moradores acusam a mudança de fé de dificultar a participação em cerimônias e fazer oferendas aos monges budistas. A vila só tem 80 moradores e com 25% deles cristãos, houve uma grande perda na arrecadação de sustento dos monges. O chefe deu um ultimato aos convertidos para tomar parte na obrigação ou deixar a aldeia.
Em maio, os 20 cristãos não tiveram escolha e foram viver em uma casa improvisada em um campo de arroz, longe da comunidade. Mas não muito tempo depois, a comunidade cortou o suprimento de água para as famílias. Após muitas conversas com o governo local, o abastecimento de água foi restaurado e também foi prometido que 20 sacos de arroz serão entregues a eles. Os parceiros da Portas Abertas no Laos também forneceram comida aos irmãos e ajudaram financeiramente os líderes cristãos.
*Nome alterado por segurança.
Pedidos de oração
- Ore pelas famílias cristãs que estão vivendo em lares improvisados no Laos, para que Cristo esteja com elas e as mantenha firmes na fé, mesmo diante das dificuldades.
- Interceda pelos chefes da aldeia e autoridades da região, para que tenham o coração quebrantado e permitam o retorno das famílias para a comunidade.
- Clame para que o Espírito Santo continue a trabalhar no Laos e mais pessoas no país conheçam o amor de Cristo.
Fonte: Portas Abertas
Milho de pipoca

A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser.
O milho de pipoca não é o que deve ser.
Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro.
O milho de pipoca somos nós: duros, quebra dentes, impróprios para comer.
Pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa.
Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.
Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas.
Só que elas não percebem.
Acham que o seu jeito de ser é melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos.
Dor.
Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre.
Pode ser o fogo de dentro: Pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio.
Apagar o fogo.
Sem fogo, o sofrimento diminui.
E com isso a possibilidade da grande transformação.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! – e ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir um coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura.
O destino delas é triste.
Ficarão duras a vida inteira.
Não vão se transformar na flor branca e macia.
Não vão dar alegria para ninguém.
Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada.
Seu destino é o lixo.
FONTE: Livro: “O amor que acende a lua” – Autor: Ruben Alves