
Alimento 1×3
OS TRABALHADORES NA PLANTAÇÃO DE UVAS
1 “Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha.
2 Ele combinou pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os para a sua vinha.
3 “Por volta das noves hora da manhã, ele saiu e viu outros que estavam desocupados na praça,
4 e lhes disse: ‘Vão também trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo’.
5 E eles foram. “Saindo outra vez, por volta do meio dia e das três horas da tarde e nona, fez a mesma coisa.
6 Saindo por volta da cinco horas da tarde, encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes perguntou: ‘Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia todo? ’
7 ‘Porque ninguém nos contratou’, responderam eles. “Ele lhes disse: ‘Vão vocês também trabalhar na vinha’.
8 “Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu administrador: ‘Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos contratados e terminando nos primeiros’.
9 “Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário.
10 Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu um denário.
11 Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha,
12 dizendo-lhe: ‘Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia’.
13 “Mas ele respondeu a um deles: ‘Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um denário?
14 Receba o que é seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei.
15 Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso? ’
16 “Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos”. (Mateus 20:1-16)
Nessa parábola, temos o ensinamento de que a entrada no reino de Deus trata-se de privilégio e não de mérito. E Cristo adverte contra três atitudes erradas que devemos evitar:
- Se considerar superior, por ter um emprego ou cargo de sucesso.
- Deixar de compartilhar do anseio de Deus em oferecer a Sua graça a todos.
- Alimentar o espírito de inveja em relação às bênçãos espirituais dos outros.

Quando você interpreta isso, com quem você quer se aliar: com o proprietário ou com os trabalhadores? Você se vê argumentando que o salário não deveria ter sido igual, ou defendendo o proprietário da terra por pagar exatamente como disse que faria?
Essa parábola trabalha para expor os sentimentos em relação aos nossos esforços e à aceitação de Deus. Efésios 2:9 (NTLH) nos lembra que “A salvação não é o resultado dos esforços de vocês; portanto, ninguém pode se orgulhar de tê-la.” No entanto, muitos estão ansiosos para se vangloriar do seu trabalho para com Deus e exigir o pagamento “justo” por um trabalho tão “bom”!
Precisamos entender que o maior salário será a salvação de nossas almas, e o preço pago por cada um de nós foi realizado na cruz do calvário, e esse preço nenhum de nós poderia pagar.
O dono da propriedade nessa história é justo e íntegro; ele dá a cada trabalhador exatamente o que prometeu e da maneira que ele achou melhor.
Mas será que agradecemos ao nosso Deus por nos aceitar absolutamente como somos? Lembramos que Ele não nos deve nada, e mesmo assim nos dá tudo? Não há uma quantidade limitada da graça e misericórdia de Deus, portanto, não devemos ser invejosos ou frustrados com os meios e com a medida que as bençãos de Deus são distribuídas para os outros. Em vez disso, devemos nos alegrar continuamente por Deus nos escolher!
Deus, da mesma forma, nos dá graça e misericórdia, não por causa dos nossos esforços, mas por causa do Seu amor incondicional por nós.
Perguntas:
- Qual o tipo de trabalhador que nós somos (Ou, qual o tipo de trabalhador que você é)?
- Será que enxergamos nossas obras como sendo maiores do que a dos outros e assim esperamos uma recompensa maior?
- Será que vemos os outros fazendo menos e recebendo a mesma graça que nós, e queremos bater o pé para protestar?

Cristão é atacado em Bangladesh por disputa de terras
O ex-muçulmano e sua família eram os únicos cristãos na vila e ele foi espancado por uma multidão
Após enfrentar anos de perseguição, cristão ex-muçulmano é agredido fisicamente (foto representativa)
Martin Biman Benarjee, de 35 anos, e sua família de quatro pessoas são os únicos cristãos em seu vilarejo de maioria islâmica em Bangladesh. Eles são muito pobres, e Martin é o único provedor da família, mas ele consegue arcar com as despesas básicas dando aulas particulares.
Embora vivam na casa há muitos anos, eles não foram aceitos pelos vizinhos. Martin e sua família são perseguidos pelos vizinhos e não têm meios para mudar de lugar. Os vizinhos costumavam jogar pedras e outros resíduos no telhado no meio da noite para abalar a família. Martin reclamou desses incidentes às autoridades locais, mas nunca houve resposta. Em vez disso, a perseguição piorou.
No dia 25 de fevereiro, por volta das 23h, quando Martin voltava para casa de suas aulas particulares, viu um grupo de vizinhos jogando pedras e outros resíduos em seu telhado. Ele começou a correr em direção a eles e gritar de longe, pedindo que parassem. Os vizinhos pararam o que estavam fazendo e perseguiram Martin, prontos para atacá-lo. Eles conseguiram pegá-lo e atingi-lo em todos os lugares. Com um objeto pesado, bateram na cabeça dele e o deixaram lá.
Sem confiar na polícia
Martin sofreu um grave ferimento na cabeça, mas milagrosamente sobreviveu. Ele caminhou direto para a delegacia com as mãos e a cabeça ensanguentadas para relatar a situação. O policial imediatamente o levou para o hospital, onde Martin levou cinco pontos na cabeça.
Naquela noite, uma equipe de policiais visitou o local do ataque para prender os autores, mas eles não foram encontrados. O incidente foi registrado e a polícia garantiu a Martin que levaria o assunto a sério, mas Martin simplesmente não podia mais confiar em suas palavras.
“Os muçulmanos querem ocupar o terreno, então eles nos torturam de diferentes maneiras para deixarmos o local. Seu alvo é a terra. Eles sabem que nós, cristãos, somos menores e não podemos lutar com eles. Vivemos sempre com medo e ameaça. Por outro lado, não temos para onde ir. Temos sofrido perseguição por anos. Desta vez quase perdi a vida”, disse o cristão.
Parceiros locais da Portas Abertas em Bangladesh estão orando e encorajando Martin e sua família. Eles estão procurando uma maneira de ajudar a família. Ore pela provisão e cuidado do Senhor sobre Martin e família, para que não cedam às pressões e fiquem em segurança.
Fonte: Portas Abertas
Observações importantes ao comparecimento ao templo durante a ainda presente pandemia de COVID21:
- Ao entrar no templo higienize suas mãos com álcool 70%;
- É obrigatório o uso de máscara de proteção durante todo o culto;
- Não desloque as cadeiras dos lugares pré-estabelecidos;
- Não abrace ou cumprimente o seu irmão com contato físico;
- Não transite ou utilize os banheiros a não ser que seja realmente necessário;
- Janelas e portas deverão ser mantidas abertas durante toda a celebração;
- Não será excedido o limite máximo de ocupação de irmãos previamente estabelecido;
- Aconselhamos aos maiores de 60 anos, menores de 12 anos e portadores de doenças crônicas a permanecerem em casa e priorizar o culto online;
- Não haverá cantina;
- Não haverá boletim de papel, somente na versão digital;
- Ofertas serão entregues na saída do culto.
Texto (Alimento 1x3) - Pr. Paulo Pereira / Revisão: Mônica Pinheiro / Pesquisa e edição: Orlando Neto