“Louvar-te-ei, Senhor, de todo o meu coração; cantarei todas as suas maravilhas. Alegrar-me-ei e exultarei em Ti, em Teu nome, ó Altíssimo, eu cantarei louvores” (Salmo 9:1,2).
Estes e outros versículos de Salmos revelam uma ação determinada por parte de Deus.
Observemos que ele não dizia: “Se tudo for bem, eu Te louvarei”; “Se meu chefe não gritar comigo então eu Te bendirei”; “Se minha esposa acordar de bom-humor e não deixar a comida queimar, eu Te exaltarei”.
Parece incrível, mas há pessoas que se relacionam com Deus dessa maneira. Pensam que adorar a Deus é como dar-lhe um bem material a fim de obter seu favor, sua compaixão, etc.; misericórdia!
Para Davi, a adoração foi algo que ele se propôs no coração, porque entendia que seu espírito estava no controle dela. No momento que compreendemos isso, estaremos quase nos tornando verdadeiros adoradores.
É possível que alguns digam: “Bom, mas tratava-se de Davi. Eu não sou Davi”. Errado! Davi foi um homem normal como qualquer um de nós.
Teve que aprender várias lições, oportunidade que nós também temos. Ele continuou crescendo na fé, como nós devemos fazer. Tudo foi melhorando para ele, o mesmo pode acontecer conosco.
Ele foi tão comum que quando Deus mandou o profeta Samuel ungir um dos filhos de Jessé como rei, nem sequer chamaram Davi (1Sm. 16:1-13).
O que o Senhor disse a Samuel que estava procurando? O coração (v.7)! Deus não escolheu os outros filhos porque ele s não tinham o coração de Davi: disposto, diligente, devotado e determinado.
Amai-vos!
Por Pr. José Eduardo Garcia – faladudu@msn.com