Vou pro culto!
Reserve no link abaixo o seu lugar e o de sua família no culto dominical das 19 horas.
Observações importantes:
- A entrada no templo será feita exclusivamente pela ESCADA e a saída exclusivamente pela RAMPA;
- Ao entrar no templo higienize suas mãos com álcool 70%;
- É obrigatório o uso de máscara de proteção durante todo o culto;
- Não desloque as cadeiras dos lugares pré-estabelecidos;
- Não abrace ou cumprimente o seu irmão com contato físico;
- Não transite ou utilize os banheiros a não ser que seja realmente necessário;
- Não haverá água nos bebedouros ou jarras;
- Janelas e portas deverão ser mantidas abertas durante toda a celebração;
- Não compartilhe microfones ou instrumentos musicais;
- Não será excedido o limite máximo de ocupação de irmãos previamente estabelecido;
- Aconselhamos aos maiores de 60 anos, menores de 12 anos e portadores de doenças crônicas a permanecerem em casa e priorizar o culto online;
- Não haverá cantina;
- Não haverá boletim de papel, somente na versão digital;
- Não haverá salinha para crianças que eventualmente comparecerem ao culto e elas deverão permanecer sentadas nas cadeiras respeitando o distanciamento de um metro e meio do irmão mais próximo;
- Ofertas serão entregues na saída do culto em envelope fornecido no ato da entrada.
Palavra Pastoral
A escolha entre a carne e o Espírito é sua
Gl 5.19-23 “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.”
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um contraste mais nítido entre o modo de vida do crente, que é cheio do Espírito, e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa, do que vemos em Gl. 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica, tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.
Obras da carne
“Carne” (do grego sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm. 8.6-8,13; Gl. 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, travada pelo crente através do poder do Espírito Santo (Rm. 8.4-14; Gl. 5.17).
Obs.: O conflito espiritual interior do crente envolve a totalidade da sua pessoa. Este conflito, ou resulta numa completa submissão às más inclinações da “carne”, o que significa voltar ao domínio do pecado; ou numa plena submissão à vontade do Espírito Santo, continuando o crente sob o senhorio de Cristo (Rm. 8.4-14). O campo de batalha está no próprio cristão, e o conflito continuará por toda a vida terrena, visto que o crente por fim reinará com Cristo.
As obras da carne (Gl. 5.19-21) incluem:
- “Prostituição” (gr. pornéia), imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (Mt. 5.32; 19.9; At. 15.20,29; 21.25; 1Co. 5.1).
- “Impureza” (gr. akatharsia), pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef. 5.3; Cl 3.5).
- “Lascívia” (gr. aselgeia), sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co. 12.21).
- “Idolatria” (gr. eidololatria), a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl. 3.5).
- “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx. 7.11,22; 8.18; Ap. 9.21; 18.23).
Continua.
Perguntas:
1) Você sabia que palavras e atitudes irão refletir quem está prevalecendo em sua vida, se a carne ou o Espírito? Você consegue identificar quem está prevalecendo?
2) Dos pecados acima citados, qual mais te incomoda?
3) Você está preso em algum tipo de pecado?
Bíblia diária
2ª feira – Gl. 01, 02, 03
3ª feira – Gl. 04, 05, 06
4ª feira – Ef. 01, 02, 03
5ª feira – Ef. 01, 02, 03
6ª feira – Fl. 01, 02, 03, 04
Sábado – Cl. 01, 02, 03, 04
Domingo – Ts. 01, 02, 03, 04, 05
Período atual: Quinquagésima segunda semana
Missões e o mundo
Mais três cristãos fogem do Irã
Os três foram condenados por “crimes” como organizar e liderar igrejas domésticas, e “blasfemar” contra o islã
Kavian Fallah-Mohammadi, Amin Afshar-Naderi e Hadi Asgari foram considerados perigosos para a segurança nacional do Irã (foto: Article18)
Três cristãos condenados pelo governo do Irã fugiram do país, após esgotarem todos os recursos judiciais, informou o site de notícias britânico Article18. Em julho de 2017, Kavian Fallah-Mohammadi e Hadi Asgari foram sentenciados a 10 anos de prisão por ameaçar a segurança nacional, além de organizar e liderar igrejas domésticas. Já Amin Afshar-Naderi recebeu uma pena de cinco anos por “blasfemar” contra o islã.
Todos apelaram das sentenças, mas em julho saiu uma notificação de que os pedidos foram rejeitados. Os recursos deles foram negados juntamente com os do pastor Victor Bet-Tamraz e da esposa dele Shamiram Issavi, que também fugiram do Irã recentemente. Fallah-Mohammadi e Afshar-Naderi foram presos junto com o líder cristão, quando celebravam o Natal em dezembro de 2014. Já a detenção de Asgari aconteceu em agosto de 2016.
Em entrevista ao Article18, Afshar-Naderi afirmou que estavam seguros fora das fronteiras iranianas, mas sentia falta da terra natal. “Antes da prisão, já havia viajado para o exterior muitas vezes, mas nunca decidi emigrar. Hoje, estou muito triste por ter sido forçado a buscar refúgio em outro país, não importa quão melhores sejam as condições”, testemunha.
Emocionado, o cristão admitiu que tentou ser um discípulo de Jesus no Irã, sempre respeitando as leis: “Mas o governo nos infligiu ferimentos graves com mão de ferro e crueldade”. Porém, ele não perdeu esperança e intercede pelas autoridades iranianas. “Oramos pelos governantes, por aqueles que nos perseguiram, insultaram e caluniaram, humilharam e ridicularizaram, torturaram e destruíram, prejudicaram a nós e nossas famílias, confiscaram nossas propriedades. Oramos por eles e os perdoamos”, completa.
Ainda há outros cristãos presos no Irã por causa do amor a Jesus. Um deles é Mohammad Reza, que após cumprir dois anos de prisão, agora deve ficar dois anos exilado em Borazjan, no sul do país. O cristão ex-muçulmano foi considerado um perigo para a segurança nacional e deve viver do lado oposto de onde os familiares residem.
Pedidos de oração
- Interceda pelos três cristãos que precisaram fugir do Irã. Peça que o Senhor cuide de cada um e supra todas as necessidades deles.
- Ore por outros seguidores de Jesus que estão presos no país por causa da fé. Que eles sejam guardados e libertos no momento certo.
- Clame pelas autoridades do Irã, para que tenham compromisso com a justiça e com o bem-estar da população, e promovam a liberdade de crença.
Fonte: Portas Abertas
Esperando orientação do alto
“A Ti, que habitas nos Céus, elevo os meus olhos! Como os olhos dos servos estão fitos nas mãos dos seus senhores, e os olhos da serva, na mão de sua senhora, assim os nossos olhos estão fitos no Senhor, nosso Deus.” – Sl. 123:1 e 2.
Muitos anos atrás, no Sul dos Estados Unidos, uma senhora nascida na cidade e sua prima do campo viajavam numa charrete no meio de densa floresta, quando anoiteceu. Não havia luar; só algumas estrelas. Em pouco tempo, ficou impossível enxergar a estrada. A moradora da cidade ficou um pouco assustada pensando que estavam perdidas, mas sua prima do interior não parecia nem um pouco preocupada. Ela parou o cavalo, pisou no chão, caminhou um pouquinho ali por perto e voltou, dizendo que havia encontrado a estrada. De volta à charrete, continuaram a jornada.
Enquanto prosseguiam, a moradora da cidade observou, pela fraca luz das estrelas, que sua companheira, em vez de olhar para o chão, olhava para cima.
—Por que você está olhando para cima, sendo que a estrada está aqui embaixo?
—Porque só assim posso saber para onde vai o caminho – explicou a prima. – As árvores foram cortadas para dar lugar à estrada. Numa noite como esta, é impossível ver o caminho, mas olhando para cima eu posso saber para onde vamos ao enxergar o céu pela clareira das árvores.
Assim acontece também na estrada da vida. Enquanto prosseguimos, há ocasiões em que as provas e perplexidades nos cercam, tornando a escuridão tão densa e impenetrável como a de uma floresta em noite sem luar. É nessas ocasiões que muitos se perdem, mas isso não precisa acontecer!
Quando ao nosso redor tudo é sombrio e ameaçador, não nos esqueçamos de que lá em cima existe luz. Consolemo-nos com o fato de que para Deus “as trevas e a luz são a mesma coisa”. Sl. 139:12. Ele vê quando nós não conseguimos enxergar nada. Mesmo quando brilha o sol e tudo parece claro e iluminado, é sempre sensato olhar para o Céu, de onde Deus governa, pois nenhuma estrada é segura se não for Ele o nosso guia.